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FGV tem diagnóstico do  sistema de água e esgoto em Itabuna

Uma equipe de técnicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi recebida pelo prefeito Fernando Gomes a quem foi apresentado um diagnóstico de operação do sistema de água e esgoto de Itabuna. O relatório mostra através de video e  gráficos da situação da Emasa, apontando as ações que poderiam contribuir para a despoluição do Rio Cachoeira.

“Acredito que meu desejo de ver nosso rio limpo, despoluído e com 100% do  esgoto tratado é o mesmo de toda a população de Itabuna. Mas  o investimento é alto e o município sozinho não tem como arcar com um compromisso  tão grande como esse, por isso a buscamos alternativas e estudos para ver se  conseguimos reverter tal situação”, salientou o prefeito.

O presidente da Emasa, Jader Guedes destacou que  o Rio Cachoeira vive uma situação crônica de poluição, “um problema sério e preocupante que exige investimento alto e à curto prazo para sua reestruturação”, disse o dirigente da Emasa.Ele destacou ainda que a população também precisa de uma resposta imediata, “porque é a que mais sofre na pele o problema da falta de água, ou esperando até mais de 15 dias para o liquido chegar na torneira”. Jader lembrou, inclusive, a estiagem prolongada ocorrida em 2016, considerada uma das mais criticas em Itabuna, quando a comunidade teve que conviver com água salgada.

A coordenadora de Projetos da Fundação Getúlio Vargas, Rosane Coelho da Costa, que veio a Itabuna acompanhada de  três técnicos da FGV, apresentou um diagnóstico de operação do sistema de água e esgoto no município. A proposta é criar um plano de negócio para operacionalização do sistema com vistas a universalizar o esgoto e garantindo a preservação dos mananciais.

“Se não houver uma preocupação com a preservação das fontes de água para o abastecimento e consumo, as consequências imediatas são danosas, inclusive com o comprometimento da saúde e da qualidade de vida de toda uma comunidade”, complementou Rosane Coelho Costa.

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